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Eduardo Bolsonaro critica prisão de militares e cita perseguição

O deputado federal Eduardo Bolsonaro, classificou como “perseguição” o caso de apreensão de um plano de assassinato contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Eduardo questionou a motivação da prisão de quatro militares e um policial federal por supostamente planejarem um golpe de Estado.

Na postagem, ele afirmou que não houve crime.

“Como ficou muito ridículo prender politicamente senhorinhas e mães de famílias desarmadas, o sistema tenta agora reforçar sua narrativa ao prender pessoas hoje alegando plano para matar autoridades”, escreveu.

“Esqueça o jurídico que já não há neste país, atos preparatórios não são puníveis e não há nos fatos qualquer indício de execução, se é que há algum plano criminoso”.

O filho de Bolsonaro questionou ainda sobre a origem do plano.

“Mas se houve um plano para ser executado em 15 de dezembro de 2022, por que até hoje, não foi feito?

Cadê a urgência que demandaria estas prisões?

De onde saiu este tal plano, de conversas privadas de whatsapp onde se fala de tudo”, publicou Eduardo.

Na sequência, o deputado mencionou a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos.

“O sistema agoniza com a eleição de Trump, vai perder financiamento, parcerias, suporte moral e técnico para seus tentos de censura e apoio político para direcionar as eleições 2026 para alguém do sistema de novo”, afirmou o parlamentar.

Ele disse que: “Restou-lhes reunir num local palaciano para traçar a sua estratégia.

As cartas estão sendo jogadas, mas já não há mais muito espaço para manobra para eles”.

Em seguida, o parlamentar disse que “seguirá a polarização” e defendeu a aprovação da anistia aos condenados por envolvimento nos atos de 8 de janeiro.

“Enquanto insistirem nesta perseguição seguirá a polarização, daí a urgência de aprovarmos uma anistia, por mais que muitos condenados sequer tenham cometido algum crime.

Ninguém aguenta mais esta tentativa de nos fazer crer naquilo que nossos olhos não enxergam.

Parem de querer controlar a narrativa fazendo pessoas comuns pagarem o preço da ambição dos senhores”, finalizou o filho de Bolsonaro.

 

(Rádio Educadora/Com Inf. Agência Estado)

Por | Postado em: 19/11/2024 - 14:30
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