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Réus que mataram detento na cadeia rondonense são condenados a mais de 60 anos de prisão

Aconteceu ontem (2) a primeira sessão do ano do Tribunal Popular do Júri de Marechal Cândido Rondon.

Foram julgados  Bruno Ricardo Peppler, Ezequiel Maylon Rodrigues de Moura e  Samuel Pereira de Proencio.

Eles responderam pela morte de Alan Aparecido Távora, crime ocorrido em 04 de janeiro de 2023, por volta da 22 horas, no interior da cadeia pública  de Marechal Rondon.

Conforme o Ministério Público, os denunciados e a vítima estavam recolhidos na mesma cela.

O crime ocorreu após uma brincadeira entre a vitima e Bruno Ricardo Peppler, que consistia em aplicar o golpe “mata leão” a fim de saber quem desistiria por último.

Na ocasião  Alan sagrou-se vencedor e isso gerou desentendimento e, em conluio,  os três decidiram matar a vitima por asfixia e depois simularam  um enforcamento para parecer suicídio.

No final do julgamento, o juiz de Direito, Dr. Clairton Spinassi, com base nas decisões dos jurados, sentenciou  Bruno Ricardo Peppler a 20 anos, 04 meses e 24 dias de reclusão.

Ezequiel Maylon Rodrigues de Moura e  Samuel Pereira de Proencio,  foram condenados a  21 anos  e 3 meses de reclusão, todos em regime fechado, penas que devem ser cumpridas em unidades prisionais do Estado do Paraná.

A próxima sessão de julgamento no fórum de Marechal Cândido Rondon está agendada para o dia 26 de fevereiro de 2024, às 9 horas.

O réu será Lucas Martins Capa, que em 31 de dezembro de 2022, por volta das 22 horas,  no interior da ‘galeria 02’ da cadeia pública de Marechal Cândido Rondon, assassinou a socos, chutes  e asfixia  o também detento Jorge Lucas de Oliveira.

 

(Rádio Educadora/Com Inf. Marechal News)

Por | Postado em: 03/02/2024 - 10:04
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